domingo, 26 de agosto de 2012

Contemplando no horizonte a chuva
Foi inevitável recordar do teu olhar
Olhos de mover tormentas a cada curva
Olhos pra rever, olhos pra relembrar 

O vento forte balançou meu corpo
Mas foi te lembrar que me desequilibrou
Impotente, me vi chegando ao topo
Mas tudo acontece ao passo do que sou

Agora nos restam todos os tempos
Há sempre muito tempo... Muito pouco
Tudo acontece ao passo do que somos
E se ontem não consegui, hoje eu não perco

2 comentários: