quinta-feira, 7 de junho de 2012

Desexplicação.


Há quem diga e pense, nesse exato momento, que o elo está rompido, e com ele todo o doce encanto juvenil, que não faz muito florescia. É evidente que não é verdade! Não para mim. Se me ausento não é por mal, quanto menos rompimento. Provavelmente seja um alento para alma, pois assim como tu sofres com tudo o que o dia traz, eu sofro com tudo que parte de mim. Cada palavra que zarpa do estaleiro da minha boca, é parte do que penso, e expor assim meu pensamento é antídoto, mas também é veneno. A nau que parte com rumo certo, não conta com as intempéries do tempo e espaço. Ao atracar no porto dos teus olhos, das flores que enviei, muitas vezes, só restaram espinhos. Nessas horas o que nos resta? Apenas "desexplicações".

2 comentários:

  1. Agradecimento especial para a amiga Bia Soares, que deu uma de redatora particular, ajudando a tornar o texto mais compreensível, e gramaticalmente correto! Hehehe

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  2. hahaha ficou showdi dr. E não fiz nada!

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